DE LIVRO
O popular historiador assuense Ivan Pinheiro, estará lançando nesta próxima terça-feira dia 30 na Loja Maçônica fraternidade Assuense, um livro que é fruto de anos de estudo, uma coletânea de acontecimentos da “terra dos Poetas”, que vai dos Janduís ao sesquicentenário. Sem dúvidas será mais um documento de significativa contribuição para manter viva a memória do nosso povo.
DEMOLIÇÃO
Por falar em memória do nosso povo, os casarões de Assú pouco a pouco estão sumindo, depois da desastrosa demolição do casarão histórico de Dr. Edgar Borges Montenegro, essa semana foi demolido outro casarão que ficava ao lado dele, sem falar no casarão onde funcionou por muitos anos a delegacia de polícia e outro que ficava próximo a Praça do Sal. É o preço do progresso.
GAFE
Em recente entrevista do empresário Pedro Bezerra, popularmente conhecido por Pedrinho Eletromóveis, no programa matinal do Diretor da Rádio Princesa, Economista Júnior Leônidas, houve a participação do professor Universitário, Fernando Meneses, que equivocadamente parabenizou Pedrinho pela genial jogada de marketing, e exclamou; “Fiado só em Pedrinho!”, quando na verdade esse slogan pertence a Vierinha, Pedrinho é o “Amigo de sempre”, que também vende fiado e barato.
FORÇA ESTRANHA
Ainda estou para acreditar que a governadora Vilma de Farinha teria atribuído a demora de quase uma década para conclusão do ginásio de Assú a uma “força estranha”. Eu em particular so conheci duas forças estranhas até hoje, uma é a música composta por Caetano Veloso e a outra era um jumento que vovô tinha na fazenda dele.
MALACABADO
Vou fazer igual a minha amiga cor de rosa, Ana Valquíria, peeeeeeeennnnse num ginásiozinho malacabado, deve ter sido pouco tempo para concluir, nove anos, dois meses e dezoito dias, nem uma mão de cal deram no lado de fora do muro.
TRATAMENTO
A imprensa do Estado noticiou amplamente que o vice governador Iberê Ferreira, depois de passar por uma intervenção cirúrgica, agora terá que passar por constantes sessões de quimioterapia e radioterapia.
O perigo é ele ficar careca.
DO ALTO
Recebo informações que a cidade do Alto do Rodrigues esta pegando fogo de tanta festa por conseqüência de mais um aniversário de sua emancipação política e por conta da acirrada política partidária entre o ex-prefeito Abelardo Rodrigues e o atual, Eider Magazine.
O pessoal de Abelardinho costuma dizer que Eider pensa que é o dono da cidade, já teve até que especulasse que se não cuidar o prefeito empresário espetacular vai querer mudar o nome de Alto do Rodrigues para Alto do Medeiros.
Por outro lado, estive semana passado com o irmão do prefeito e homem de confiança dele, Assis Medeiros e ele me garantiu que está tudo na mais perfeita ordem, que eles só pensam daqui pra frente. Fazendo acontecer.
Tomara!!!
PREMIADO
Coincidência ou não, foi só meu primo Gugu ir trabalhar na Rede Record, que eu não paro de receber mensagens de texto no celular dizendo que fui premiado pela TV Record com um carro Citroen 0Km.
COMENTÁRIO DO XELELEUZINHO
Carlos Eduardo Nunes, que matou Glauco, acha que é Jesus. Carlos Eduardo Nunes Alves
TEM CERTEZA QUE É.
Aqui em Assú não é muito diferente não, tem um bocado de idiotas que pensam ser Jesus, quando na verdade estão mais para Judas.
DE POSSE
Deu na Tribuna do Norte que já está definidos os detalhes da posse do vice-governador Iberê Ferreira. Ele assumirá a titularidade do Executivo em solenidade na próxima quarta-feira, às 16h, na Assembleia Legislativa. Depois de ser empossado governador pelo presidente do legislativa estadual - e adversário político - deputado Robinson Faria, Iberê Ferreira irá ao Palácio da Cultura, alguns metros adiante, fazer seu primeiro pronunciamento como governador.
Talves, primeiro e último.
CHICLETEIROS
Atenção chicleteiros de plantão, Quem abrirá o show de Chiclete com Banana no dia 24 de abril no Vila Folia é a banda potiguar Uskaravelho, e a festa continua com o swingue de Léo Santana e o agito da banda Parangolé que recebeu o Troféu Dodô & Osmar, premiação máxima do Carnaval de Salvador. Imperdível!!!
PREFEITÁVEL
Nem começou ainda a campanha eleitoral de 2010 e já tem gente especulando candidatura de prefeito na região, a última foi de um grupo político do município de Campo Grande que estaria trabalhando o nome do petroleiro e agropecuarista Eudinantes Vieira, conhecido por Burí, para uma possivel candidatura a prefeito naquele município. O convite foi viementemente dispensado por Burí que afirma que sua praia é outra e fica a 13 Km do centro de Assú, mais precisamente na comunidade do Mendubim.
O slogan certamente seria; “Depois de Bibi vem Burí”.
DISTANTE
Mesmo no clima de festa durante a inauguração do ginásio ninguém quis encostar na Governadora. Como diz Xeleleuzinho, ela deve estar muito suada do jogo.
segunda-feira, 29 de março de 2010
O povo, ahh o povo!!!
Essa matéria extraída do Blog da Historiadora assuense Ana Valquíria, é por demais interessante, esclarecedora e verdadeira.
Política e paixões sempre formaram uniões instáveis e traumáticas. Instabilidade que nunca ficou restrita aos entes envolvidos na união, mas sempre perpassou os limites tênues que demarcam a zona de respeito, bom senso, legalidade e cordialidade que devem ser observado em qualquer relação.
Agora mesmo, uma querela envolvendo as cidade de Carnaubais e Assú que tinha tudo para ser tratada de forma política e principalmente, jurídica anda a tomar conotação popularesca.
A querela é bem simples: Carnaubais alega que seu território é um pouco maior que o reconhecido hoje pelo IBGE e, que a cidade do Assú tem o território um pouco menor do que o que o IBGE hoje reconhece. Parece simples a questão? Pois bem, deveria ser mesmo.
Numa época em que a bússola é peça de museu e que o GPS pode ser adquirido em lojas de departamento, os gestores de Carnaubais querem fazer um levante popular para garantir seu direito à posse da terra que eles acreditam que a cidade do Assú lhe subtraiu de forma arbitrária. Aaff. Aaah, se existe documentos apócrifos envolvidos na questão, não seria mais fácil tentar descobrir isso de forma... cientifica? Olha, se durante a Idade Média não era difícil descobrir a autenticidade de um documento, imagina só no ano da Graça de Nosso Senhor Jesus Cristo de Dois Mil e Dez. Moleza!!!
Agora se as terras em questão, as quais produzem petróleo (eis a razão da querela) pertencem a Carnaubais, ótimo e simples. Por que danado não se faz uma ajuntada de todos esses documentos, ditos apócrifos, ao processo já aberto e... provados a inautenticidade dos mesmos, pronto! com certeza o Poder Judiciário dará ganho de causa a Carnaubais e... Parabéns, a arrecadação do município aumentará.
Agora, levante popular, acusações descabidas e animosidades entre fronteiriços são algo pra lá de absurdo e principalmente, desnecessário. Cavalo de batalha, se preciso, se faz. Agora se não há necessidade de fazer, pra que fazer? Aliás, com toda a tecnologia e com o Poder Judiciário atuando de forma autônoma, pra que mesmo fazer cavalo de batalha? A continuar com o acirramento unilateral das animosidades, teremos já um plebiscito para saber o posicionamento dos moradores da região.
Aaah, um detalhe interessante: se o Poder Judiciário, e só e tão somente ele, deferir o pedido de demarcação de terras solicitado por Carnaubais, como fica a grana toda recebida por Assú ao longo dos anos pela produção de petróleo extraídas das terras em questão? Bem, o juiz que analisará o caso dirá.
Pra que mesmo utilizar-se do povo como ‘massa de manobra’? O povo precisa ir às ruas para lutar por saúde, educação, lazer, segurança e tudo o mais que ele ache que necessita e que o Estado deva suprir. Mas o povo quando assim o fizer, deve fazê-lo, se isso ainda é possível, ciente de sua função nesse jogo de xadrez e por acreditar nessa forma de reivindicação.
Sim, Carnaubais alega em toda essa querela, que há anos presta serviços a população do lugar 'em disputa'. Peraí, vamos concordar, se Carnaubais, de ‘forma caridosa’, decidiu por ser mantenedora dos serviços básicos oferecidos na região, bem, deve ter feito por questões cristãs, afinal, a caridade é uma das prerrogativas da cristandade.
Agora, se ao longo dos anos a cidade do Assú se negou a prestar serviços à comunidade em questão, mesmo esta sendo uma de suas ‘galinhas de ovos de ouro’, vamos concordar, foi muita falta de cristandade!!
Política e paixões sempre formaram uniões instáveis e traumáticas. Instabilidade que nunca ficou restrita aos entes envolvidos na união, mas sempre perpassou os limites tênues que demarcam a zona de respeito, bom senso, legalidade e cordialidade que devem ser observado em qualquer relação.
Agora mesmo, uma querela envolvendo as cidade de Carnaubais e Assú que tinha tudo para ser tratada de forma política e principalmente, jurídica anda a tomar conotação popularesca.
A querela é bem simples: Carnaubais alega que seu território é um pouco maior que o reconhecido hoje pelo IBGE e, que a cidade do Assú tem o território um pouco menor do que o que o IBGE hoje reconhece. Parece simples a questão? Pois bem, deveria ser mesmo.
Numa época em que a bússola é peça de museu e que o GPS pode ser adquirido em lojas de departamento, os gestores de Carnaubais querem fazer um levante popular para garantir seu direito à posse da terra que eles acreditam que a cidade do Assú lhe subtraiu de forma arbitrária. Aaff. Aaah, se existe documentos apócrifos envolvidos na questão, não seria mais fácil tentar descobrir isso de forma... cientifica? Olha, se durante a Idade Média não era difícil descobrir a autenticidade de um documento, imagina só no ano da Graça de Nosso Senhor Jesus Cristo de Dois Mil e Dez. Moleza!!!
Agora se as terras em questão, as quais produzem petróleo (eis a razão da querela) pertencem a Carnaubais, ótimo e simples. Por que danado não se faz uma ajuntada de todos esses documentos, ditos apócrifos, ao processo já aberto e... provados a inautenticidade dos mesmos, pronto! com certeza o Poder Judiciário dará ganho de causa a Carnaubais e... Parabéns, a arrecadação do município aumentará.
Agora, levante popular, acusações descabidas e animosidades entre fronteiriços são algo pra lá de absurdo e principalmente, desnecessário. Cavalo de batalha, se preciso, se faz. Agora se não há necessidade de fazer, pra que fazer? Aliás, com toda a tecnologia e com o Poder Judiciário atuando de forma autônoma, pra que mesmo fazer cavalo de batalha? A continuar com o acirramento unilateral das animosidades, teremos já um plebiscito para saber o posicionamento dos moradores da região.
Aaah, um detalhe interessante: se o Poder Judiciário, e só e tão somente ele, deferir o pedido de demarcação de terras solicitado por Carnaubais, como fica a grana toda recebida por Assú ao longo dos anos pela produção de petróleo extraídas das terras em questão? Bem, o juiz que analisará o caso dirá.
Pra que mesmo utilizar-se do povo como ‘massa de manobra’? O povo precisa ir às ruas para lutar por saúde, educação, lazer, segurança e tudo o mais que ele ache que necessita e que o Estado deva suprir. Mas o povo quando assim o fizer, deve fazê-lo, se isso ainda é possível, ciente de sua função nesse jogo de xadrez e por acreditar nessa forma de reivindicação.
Sim, Carnaubais alega em toda essa querela, que há anos presta serviços a população do lugar 'em disputa'. Peraí, vamos concordar, se Carnaubais, de ‘forma caridosa’, decidiu por ser mantenedora dos serviços básicos oferecidos na região, bem, deve ter feito por questões cristãs, afinal, a caridade é uma das prerrogativas da cristandade.
Agora, se ao longo dos anos a cidade do Assú se negou a prestar serviços à comunidade em questão, mesmo esta sendo uma de suas ‘galinhas de ovos de ouro’, vamos concordar, foi muita falta de cristandade!!
domingo, 28 de março de 2010
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