sexta-feira, 24 de julho de 2009
SEM COMENTÁRIOS DESTE SÁBADO 25 DE JUNLHO
DO ALTO
No município vizinho de Alto do Rodrigues, o prefeito Eider Magazine vem fazendo das tripas coração para ver se o povo não sente saudades do ex-prefeito, o lendário Abelardo Rodrigues. A maior dificuldade encontrada por Eider está sendo o próprio Abelardo, que nesses últimos tempos tem estado na cidade em tempo integral, fazendo oposição ao atual prefeito, conversando com o povo, dando beijos para quem é de beijos e abraços para quem é de abraço.
A cara de uma pré-candidatura e essa disputa é muito salutar para o desenvolvimento do município, ou o atual prefeito faz muito pelo município ou ele nunca mais volta.
CIFU
Deu muito que falar essa sigla do consórcio entre os prefeitos do Vale, denominada de CIVU, Consórcio Intergestores Vale Unido, de qualquer forma ainda soou melhor do que se fosse Consórcio Intergestores Frente Unida – CIFU. O fato é que estão todos muito bem intencionados e, apesar de boa intenção o inferno está cheio, acredito que essa Associação não vai ser igual à finada AMVALE que só servia para fazer reuniões e promover banquetes para prefeitos do Vale e seus “afilhados”.
SIGLA
Essa questão de escolher a sigla para denominar qualquer associação é meio complicada. Há alguns anos, quando o proprietário da TELECAB, Manoel Ramalho ainda morava em Assú, pensamos em montar uma associação no intuito de fortalecermos a classe dos comunicadores do Vale do Assú. Em meio a tanto entusiasmo, primeiro ficamos pensando em um nome que daríamos a nova instituição, foi quando encontrei o amigo Arildo Santos e falei do nosso projeto, lhe pedindo ajuda para escolha do nome. Pensamos, pensamos e pensamos, mas as siglas só nos levavam a duas opções:
Associação dos Profissionais de Imprensa e Comunicadores do Açu – APICA ou a Associação de Comunicadores do Vale do Açu – ACOVA.
Tendo somente como escolha a APICA ou a ACOVA, foram poucos colegas que se entusiasmaram em levar a Associação à frente.
SUGESTÃO
De quem foi a sugestão infeliz para que o prefeito de Assú fosse passear nas serras gauchas, no Rio Grande do Sul, onde no país está concentrado o maior número de caso da gripe suína? Teria sido do seu vice Alberto Luiz, do ex-prefeito Ronaldo Pataxó ou do Blogueiro Juscelino França?
SECRETÁRIO?
Essa semana o Blog do nosso amigo Registrando noticiou a possibilidade do empresário Wild Diniz receber convite para compor o secretariado do prefeito de viajador Ivan Jr. Mas parece que apesar de toda repercussão que deu a notícia, Wild não aceitaria em hipótese nenhuma participar do governo de Ivan Jr. O motivo está bem evidente, Wild não acredita nessa administração que aí está. (é ele, Juscelino, Ronaldo e Manoel Botinha)
Uma fonte ligada ao PMDB me garantiu que Wild não quis participar como secretário ano passado no governo de Dona Vilma, imagine no de Ivan.
Acredito que o fator “não precisar” fala mais alto nessa hora, parece que Wild financeiramente não precisa de prefeitura nem de estado, o que lhe dá auto-suficiência ideológica, politicamente falando.
PESQUISA
Quando todo mundo esperava que fosse feita depois dos festejos junino em Assú uma pesquisa de opinião pública para saber o índice de popularidade do prefeito Ivan Jr., nada foi divulgado, resta saber se a pesquisa foi feita, e se foi, porque não foi divulgada. Em contato com o diretor da TELEDATA pesquisas, Mário Rogério, ele me garantiu que aqui em Assú ele ainda não faz nenhuma pesquisa depois da eleição.
CANDIDATURA
Em Assú quem está demonstrando total interesse em consolidar a candidatura de George Soares a deputado estadual pelo PR, é o empresário Jarbas Rabelo da Casa do Cimento, o mesmo esteve essa semana no diretório do Partido Republicano em Natal, fortalecendo junto ao seu amigo João Maia a idéia que o Vale pode e precisa fazer um deputado estadual, tendo como “bola da vez” o menino de Ronaldo. Deus te ouça!
CANDIDATURA II
Só tem uma coisa, se as lideranças da região começarem a fazer jogo duplo, apoiando dois, três candidatos a estadual, o Vale vai continuar sem deputado. Vamos ver o que diz o CIVU, se concorda ou não com meu raciocínio.
CAICOENSE
Ontem a noite quem esteve na cidade de caicó para receber o título de cidadã caicoense foi a Deputada Fátima Bezerra, antes de ontem ela esteve no município de Campo Grande acompanhada do Deputado Estadual Fernando Mineiro, participando dos festejos de Santana.
Fátima Bezerra para quem não lembra é aquela Deputada Federal que lutou e conseguiu trazer para Angicos a UFESA.
terça-feira, 21 de julho de 2009
ELA NÃO ESTÁ ENTENDENDO NADA
ESSA FOTO SÓ ME LEMBRA UM SAMBINHA DE BETH CARVALHO
Essa semana parece que começou meia agitada para o popular chefe de gabinete da prefeitura municipal de Assú, o historiador Ivan Pinheiro, o do fusca. Primeiro ele como presidente do Partido Progressista, (PP) em Assú, recebe de George Soares pré pré candidato a Deputado Estadual, uma carta pedindo sua desfiliação do partido, já que ele deverá sair candidato pelo Partido Republicano, (PR) que aqui no Rio Grande do Norte está sob o domínio do Deputado Federal João Maia, irmão de Agaciel que é amigo de Sarney.
Outra correspondência recebida pelo chefe de gabinete nesta terça-feira foi do Governo do Estado solicitando da Prefeitura a doação de um terreno para construção de uma delegacia de polícia e muitas celas, cadeias, xilindrós... Sei não viu... A governadora Vilma de Farinhas parece que não está entendendo nada ou está se fazendo de doida, o que o povo de Assú e do Vale quer é que ela conclua esse bendito ginásio, o canal do Panon e faça com que o hospital Dr. Nelson Inácio dos Santos funcione, pelo que eu sei, ninguém falou em cadeia por aqui.
O saudoso Leonel Brizola, quando governador do Rio de Janeiro, costumava dizer que a cada CIEPs (Centro Integrado de Ensino Público), construído “hoje”, seriam menos dez presídios que futuramente não precisaremos construir, a nossa Governadora, Mãe da amiga deputada Márcia Maia, parece que quer fazer em Assú justamente o contrario.
Melhore governadora, melhore!!!
As últimas do "céu"
Senado gasta cerca de R$ 1,8 mi por ano com gratificação a 75 chefes da gráfica
A gráfica do Senado, considerada o berço político do ex-diretor-geral Agaciel Maia, é o setor com o maior número de chefes da Casa. Além de cinco diretores, são 75 cargos de chefia distribuídos em quatro turnos de atividades --uma média de 18 chefes por período. Além de ser um número expressivo, o problema é que parte desses servidores que ocupam cargos de chefia recebe uma gratificação de R$ 1.900 para comandar serviços que já foram extintos do setor, como a tipografia.
O Senado gasta cerca de R$ 1,8 milhão por ano para manter o bônus dos 75 chefes da gráfica. Eles são responsáveis por administrar 31 aéreas. Há casos de até quatro chefes para controlar o mesmo local. Ao todo, o setor abriga 1.100 servidores --sendo que 420 foram cedidos para outros órgãos do Senado. Dos 680 servidores que restam, 430 são terceirizados que atuam na produção e nas áreas de limpeza e segurança.
De acordo com análise de técnicos da primeira secretária, que trabalha para reestruturar o setor, se os funcionários da gráfica não fossem deslocados, o número de terceirizados poderia ser reduzido em 200 funcionários.
A primeira secretaria deve anunciar em agosto, na volta do recesso, uma modificação na estrutura e na prestação de serviço da gráfica. Parte dos terceirizados serão dispensados e haverá um corte no número de chefes. A proposta prevê ainda a extinção do quarto turno que começa à meia-noite e termina às 6h. O período era mantido para garantir a produção do "Diário do Senado" e do "Jornal do Senado". A gráfica deve passar a encerrar suas atividades por volta das 2h.
Outra modificação será a incorporação de departamentos da gráfica a setores correspondentes na estrutura do Senado, como as áreas financeira, Recursos Humanos e de Consultoria Jurídica, que passarão a ser integradas.
A ideia do primeiro-secretário, Heráclito Fortes (DEM-PI), é mostrar que o reduto político de Agaciel Maia --apontado como o principal articulador das denúncias de irregularidades que atingem a imagem do Senado-- não existe mais.
Criada em 1964, a gráfica se tornou palco de vários escândalos. O mais recente é a descoberta de um novo "trem da alegria" que transformou 82 estagiários em servidores efetivos do Senado, sendo que sete já estão aposentados e seis morreram --neste caso, os parentes recebem pensão. A decisão de transformar em cargos efetivos as vagas de estágio permaneceu escondida durante 17 anos.
Ofício assinado em 1991 por Benevides autorizava Agaciel Maia, então diretor-executivo da gráfica, a efetivar os estagiários no ano seguinte --quatro anos depois da promulgação da Constituição, que proíbe, desde 1988, nomeações sem concurso público. A denúncia foi publicada no domingo pelo jornal "O Estado de S. Paulo".
Em 1995, três anos depois da contratação dos estagiários, Agaciel tornou-se diretor-geral do Senado por indicação do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP). Ele deixou o cargo em março deste ano, após as denúncias publicadas pela Folha de que ele teria escondido da Justiça uma casa avaliada em R$ 5 milhões.
MÁRCIO FALCÃO
da Folha Online, em Brasília
A gráfica do Senado, considerada o berço político do ex-diretor-geral Agaciel Maia, é o setor com o maior número de chefes da Casa. Além de cinco diretores, são 75 cargos de chefia distribuídos em quatro turnos de atividades --uma média de 18 chefes por período. Além de ser um número expressivo, o problema é que parte desses servidores que ocupam cargos de chefia recebe uma gratificação de R$ 1.900 para comandar serviços que já foram extintos do setor, como a tipografia.
O Senado gasta cerca de R$ 1,8 milhão por ano para manter o bônus dos 75 chefes da gráfica. Eles são responsáveis por administrar 31 aéreas. Há casos de até quatro chefes para controlar o mesmo local. Ao todo, o setor abriga 1.100 servidores --sendo que 420 foram cedidos para outros órgãos do Senado. Dos 680 servidores que restam, 430 são terceirizados que atuam na produção e nas áreas de limpeza e segurança.
De acordo com análise de técnicos da primeira secretária, que trabalha para reestruturar o setor, se os funcionários da gráfica não fossem deslocados, o número de terceirizados poderia ser reduzido em 200 funcionários.
A primeira secretaria deve anunciar em agosto, na volta do recesso, uma modificação na estrutura e na prestação de serviço da gráfica. Parte dos terceirizados serão dispensados e haverá um corte no número de chefes. A proposta prevê ainda a extinção do quarto turno que começa à meia-noite e termina às 6h. O período era mantido para garantir a produção do "Diário do Senado" e do "Jornal do Senado". A gráfica deve passar a encerrar suas atividades por volta das 2h.
Outra modificação será a incorporação de departamentos da gráfica a setores correspondentes na estrutura do Senado, como as áreas financeira, Recursos Humanos e de Consultoria Jurídica, que passarão a ser integradas.
A ideia do primeiro-secretário, Heráclito Fortes (DEM-PI), é mostrar que o reduto político de Agaciel Maia --apontado como o principal articulador das denúncias de irregularidades que atingem a imagem do Senado-- não existe mais.
Criada em 1964, a gráfica se tornou palco de vários escândalos. O mais recente é a descoberta de um novo "trem da alegria" que transformou 82 estagiários em servidores efetivos do Senado, sendo que sete já estão aposentados e seis morreram --neste caso, os parentes recebem pensão. A decisão de transformar em cargos efetivos as vagas de estágio permaneceu escondida durante 17 anos.
Ofício assinado em 1991 por Benevides autorizava Agaciel Maia, então diretor-executivo da gráfica, a efetivar os estagiários no ano seguinte --quatro anos depois da promulgação da Constituição, que proíbe, desde 1988, nomeações sem concurso público. A denúncia foi publicada no domingo pelo jornal "O Estado de S. Paulo".
Em 1995, três anos depois da contratação dos estagiários, Agaciel tornou-se diretor-geral do Senado por indicação do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP). Ele deixou o cargo em março deste ano, após as denúncias publicadas pela Folha de que ele teria escondido da Justiça uma casa avaliada em R$ 5 milhões.
MÁRCIO FALCÃO
da Folha Online, em Brasília
Chocolate Café no dia do Amigo.
segunda-feira, 20 de julho de 2009
LIBERDAAAAAAADE ASSÚ!!!
O grito mais ouvido há pouco menos de um ano, promovido pela então candidata a prefeita de Assú, Fátima Moraes, tomava conta de ruas, avenidas, praças e zona rural de nosso município, o grito era a peça chave de uma campanha de marketing que falava de um povo livre, sem perseguição política, falava de igualdade social, honestidade, lealdade, correção e outros sinônimos que viria via a administração da pretensa prefeita.
O tempo passou, a candidata perdeu a campanha, nada mudou talvez por não precisar de mudança, o fato é que desde o final do ano passado tinha conhecimento que algumas dessas pessoas que trabalharam na campanha da dona Fátima a prefeita, que pregava a honestidade e a seriedade ainda não teriam recebidos os cachês acertados para realização do trabalho de marketing, como nenhum dos prejudicados ainda acreditavam que um dia, quando Deus desse um bom tempo iriam receber da coligação da LIBERDAAAAADE o prometido, preferiram calar.
Nesta segunda-feira dia 20, dia do amigo encontrei casualmente a amiga Mirley Araújo, ex-secretária de comunicação do município e ex-locutora da campanha de Fátima ano passado e a pergunta inevitável, entre uma conversa e outra, surgiu; E a política?
A resposta prefiro não traduzir na integra, mas ficou notório o desgosto da radialista em ter trabalhado para quem pregava honestidade e ter sido enganada, porque além do prejuízo vem o desgosto e a decepção, mas como Mirley é uma pessoa de muita fé ela sabe que mais tem Deus para dar que o diabo para tomar.
São João Batista que o diga!
LIIIIIIIIIIIIIIIIBEEEEEEERDAAAAAAAAAAAAAADE ASSÚ!!!
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