Dirigente da Casa de Cultura Popular de Assú quer dinamizar ações ao lado de organizações parceiras
JEOVÁ JÚNIOR E LUNA BEATRIZ
Imbuído de fazer do órgão um agente indutor de várias manifestações artisticoculturais, o coordenador da Casa de Cultura Popular Sobrado da Baronesa, em Assú, jornalista Jeová Liberato da Silva Júnior, espera contar com a participação de importantes parceiros para que os projetos ora pensados possam ser postos em prática.
"Nós temos diversas ideias, mas para que isso possa ser concretizado é de fundamental importância contar com a parceria do poder público, dos artistas locais e todos os que são engajados à arte e a cultura do município", declarou.
Jeová Júnior frisou que, antes de qualquer atividade, primeiramente a preocupação se volta para a reestruturação física do prédio da Casa de Cultura. "Realmente a estrutura está precisando urgentemente de algumas providências", confirmou.
O auditório do prédio é um dos setores hoje inaproveitáveis por conta do quadro de deterioração. O dirigente disse que já pôde tratar do assunto com a coordenação-geral das Casas de Cultura do Estado, na instância da Fundação José Augusto (FJA), e com a administração pública municipal.
Ele vê como indispensável que haja a parceria da Casa de Cultura e os setores públicos voltados para a arte e a cultura. Contou que já teve uma conversa "bastante proveitosa" com o prefeito Ivan Lopes Júnior (PP). "O prefeito se comprometeu a colaborar com nosso trabalho, inclusive no tocante à recuperação física do prédio", adiantou. A elaboração de atividades artisticoculturais pautará próximos contatos que pretende manter com dirigentes municipais da área, entre os quais os secretários-adjuntos Ivan Pinheiro (Cultura) e Gilvan Lopes (Fomento Artístico).
Jeová Júnior entende que também é imprescindível que haja o respaldo de artistas, ativistas e militantes culturais do município. Sua intenção é promover uma série de reuniões com cada segmento. No bojo de ideias que almeja implementar na Casa de Cultura Popular Sobrado da Baronesa estão a criação de um café bar e a fixação de um calendário de apresentações culturais variadas: teatro, poesia, música, artes plásticas, pintura, etc. O representante cultural se mostrou cheio de boa vontade e determinado a soerguer a Casa de Cultura. Porém, reiterou que este trabalho só poderá apresentar dividendos caso exista efetivamente a parceria de todos os que dizem ser comprometidos com a causa cultural do Assú.
O MOSSOROENSE
sexta-feira, 12 de agosto de 2011
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